“A Seita da Impunidade: Quando o Fanatismo Substitui a Compaixão”
Um ex-presidente que, durante a pandemia, sorria enquanto milhares de brasileiros choravam. Zombava da dor alheia enquanto famílias inteiras sepultavam seus entes queridos. Fazia piada enquanto o Brasil agonizava, tentando desesperadamente encontrar uma saída para proteger vidas diante da tragédia das mortes em massa. E o mais revoltante: esses crimes de desprezo à vida nem sequer foram considerados nas sentenças que ele já recebeu.
Mesmo assim, vemos pessoas indo às ruas para defender uma elite que nunca demonstrou qualquer compaixão pelos mais pobres. No Brasil, existe um ditado: quem ia preso era o preto, o pobre e… aquele outro nome que todo mundo conhece. Mas agora a conta chegou. A mobilização dessa turma não é por justiça — é por impunidade. Estão tentando proteger uma classe que sempre se considerou acima da lei e que agora se recusa a pagar pelos próprios atos.
O bolsonarismo se comporta como uma seita fanática e diabólica, que trouxe um rastro de destruição para o país. Dividiu famílias, atacou instituições, espalhou mentiras, banalizou o sofrimento humano e desacreditou tudo que representava esperança. Como todo mal profundamente enraizado, ele é difícil de enfrentar — mas é necessário. Porque o preço da omissão é alto demais: é o futuro do Brasil que está em jogo.
Pr: Maurício Silva
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